quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Sétima Parte - Água Violet 1


TEXTO  ESCANEADO  POR  MIM  DE  “A  ENERGIA  CÓSMICA  E  VOCÊ”,  DE  SALVATORE  DE  SALVO,  PÁGINAS:  101  A  124;  274  A  281

A misteriosa energia cósmica, atuando sobre a saúde: a água ativada do Dr. Violet

Tudo o que foi visto até agora, constitui a base indispensá­vel para que todos possam compreender que, realmente somos alvo de um campo de força cósmica que, provindo do Universo, nos condiciona, nos dirige e nos destina.
Mas, uma vez aceito, segundo amplamente demonstrado, que somos literalmente o produto da data de nascimento, e que estamos em permanente contacto com todo o universo, surgem espontâneas algumas questões:
Pode-se, disto tudo, tirar algum proveito?
É possível, talvez, colocar esta força cósmica a nosso serviço?
No caso de uma resposta afirmativa, como e de que maneira isso poderia ser feito? E em que campos do conhecimento humano?
A resposta a essas perguntas constitui uma incursão no desconhecido, uma verdadeira penetração além dos confins da ciência, em terreno virgem e temos, portanto, de esperar novas e surpreendentes possibilidades de aplicações práticas, uma vez que estas dependem de experiências que todos podem fazer e que vocês mesmos podem realizar, segundo seu gênio inventivo. A coisa constitui um desafio a mais, mas um desafio que bem pode representar a redenção de nossa pobre humanidade. Certamente, uma vez que o homem tenha aprendido sua verdadeira dimensão, suas infinitas possibilidades, uma vez que ao homem se abrem as portas do Universo, é preciso aproximar-se dos umbrais e pene­trar no desconhecido.
Alguns já fizeram isso, e suas descobertas não são apenas surpreendentes e sim extremamente interessantes e cheias de promessas para o futuro.
          Apresentaremos, nesse livro, as aplicações práticas do que já estudamos e aprendemos, em dois campos: a saúde (quem não se interessa por isso?) e o controle astrológico do nascimento (quem não gostaria de programar sua família, sem a necessidade de recorrer à pílula?).
Um velho ditado árabe diz que tudo o que o homem é e possui pode ser representado apenas por dois algarismos: o um e o zero. O um representa a saúde e as riquezas, a inteligência, o status social, a beleza, a elegância, o porte, a educação, etc. são representados pelo zero. De maneira que, quantos mais zeros puderem ser acrescentados ao um inicial, tanto mais será o homem realizado.
Mas, se faltar o um inicial, todo o resto vale apenas zero...
Vamos, então, ver algo que a todos interessa:
Como se pode colocar a força cósmica a nosso serviço?
Para isso, começamos perguntando-nos: qual é o verdadei­ro papel da água no mecanismo da vida?
Já vimos que a água contribui com seu oxigênio e seu hidrogênio à realização de várias reações biológicas de transmutação à baixa energia; já vimos que ela exerce um papel de catalisador ou de solvente, mas tudo isso não explica a origem do que se chama popularmente a centelha vital, a energia vivente, que se desenvolve desde a concepção e atua até a morte física.
Ora, se a água possui um papel fundamental nos fenômenos vitais, na animação da matéria, é lícito supor que, sob certas condi­ções favoráveis, ela seja capaz de fornecer alguma forma de energia organizadora, visto que não parece capaz de fornecer energia de origem química, como fazem os lipídeos, os glucídios, etc.
Mas, de que natureza poderá seresta energia? Aqui estamos novamente no umbral do desconhecido, pois um conhecimento dessa natureza poderá levar ao conhecimento da própria vida.
Iniciarei por algumas constatações:
           Por exemplo, não existe agricultor ou chacareiro que não conheça o poder acelerador vegetariano da chuva, principalmente da chuva das tempestades.
         Observando que, durante as tempestades formam-se des­cargas elétricas e estas podem facilitar a síntese de compostos nitrogenados, procurou-se reproduzir o poder fertilizante da água de tempestade, adicionando compostos nitrogenados à água co­mum, mas todas as tentativas falharam. Deve-se inferir que o poder das águas de tempestade não é de natureza química.
Alguns chacareiros costumam deixar a água destinada à irrigação em reservatórios pouco profundos, exposta aos raios solares. Isto aquece ligeiramente a água e pensa-se que este aquecimento seja responsável pelo poder fertilizante.
Ledo engano, visto que a mesma água, aquecida artificial­mente, sem exposição aos raios solares, não apresenta qualquer poder especial.
Outra constatação não menos estranha: após uma tempes­tade, o gado prefere a água que escorre ao solo em lugar da que lhe é usualmente oferecida no bebedouro...
Ainda uma constatação: as idades mais avançadas, supe­rando largamente um século, encontram-se entre o povo que habita no Cáucaso. Esta gente não conhece televisão (ainda bem!) e se alimenta da água que escorre das neves derretidas, retirando-a diretamente dos riachos, sem poluição de espécie alguma... Alguns desses patriarcas casam-se após os cem anos e costumam ainda ter filhos...
Na nossa Umbanda, costuma-se tratar as pessoas doentes das faculdades mentais por meio de banhos em cachoeiras naturais.
A Umbanda talvez não saiba por quê, mas os resultados devem ser interessantes, visto que esta prática não apresenta sinais de enfraquecimento.
            Ora, alguns anos atrás, o Dr. Marel Violet, na França, preparou alguns litros de água por síntese direta numa chama de hidrogênio. Em cerca de um litro dessa água colocou um girino, o filhote de rã. O animal ficou instantaneamente duro e pereceu. O Dr. Violet fez, então, borbulhar ar nessa água, para oxigená-la, e colocou um segundo girino. Obteve o mesmo resultado. Então, colocou esta água sintética aerada num balão de vidro, selou-o a fogo e o deixou na sacada da casa.
Um mês depois, abriu o balão e transferiu a água num cristalizador.
Nessa água colocou, novamente, girinos que, em lugar de morrer movimentaram-se alegremente e cresceram.
A água de síntese, uma água mortal, após exposição, tinha se transformado numa água vital.
Entretanto, do ponto de vista químico, nada se modificou e a água continuava idêntica a si mesma.
Isto parece confirmar que o papel fundamental que a água exerce em Biologia reside em sua capacidade de absorver, arma­zenar e depois restituir certas radiações capazes de ter ação direta sobre as suas substâncias viventes.
Seriam estes raios a "energia vital"?
O Dr. Violet, desejando confirmar a existência dessas ondas biológicas de vida, começou uma série de experiências dirigidas a captar sobre uma antena as diferentes radiações, separá-las por meio de filtros apropriados e dar a pequenas quantidades de água as mesmas qualidades constatadas por ex­posição à radiação direta.
As experiências foram inicialmente decepcionantes, até que um amigo, radiestesista, nas horas vagas, aconselhou-o de substituir o dielétrico dos condensadores por cera de abelha. O resultado foi imediato e permitiu obter uma água cujo efeito acelerador sobre os grãos permitia controles e medições.
Por longos anos, o Dr. Violet experimentou, sem poder explicar o fenômeno, até que, recentemente, a eletrônica demons­trou que o uso da cera de abelha modificava profundamente o traçado das correntes oscilatórias, recobrindo a sinusóide funda­mental com uma infinidade de ondas secundárias de freqüência extraordinariamente elevada batizadas de "Harmônicas", ou seja, ondas em forma de erva.
Isto foi comunicado à Academia de Ciências, em 17 de julho de 1957, por M.M. Jatar e Sharma.
         O Dr. Violet procedeu então a experiência com animais, querendo verificar se estas "ondas biológicas" podiam gerar mutações, como o fazem os raios-X.
Foram criadas sete gerações de cobaias, alimentadas com essa água e sujeitas a controles constantes. Ficou constatado que:
1)   Não se produziu qualquer mutação genética.
2)   Os animais atingiam, às vezes, idade dupla do limite habitual de vida das cobaias.
3)   os animais que receberam mais tarde infeções de vírus perigosos, os suportaram perfeitamente.
No ponto de inoculação, o organismo construía um peque­no cisto fibroso que encapsulava os vírus até que esses perdessem a virulência.
Se um animal é colocado em frente a dois recipientes, um contendo água normal e o outro água irradiada, o animal escolhe, sem hesitação, esta última.
A água tratada foi oferecida a um lote de ovelhas. Esse lote não apresentou doenças nem mortalidade e forneceu, em média, 37 Kg de lã contra 33 Kg nas ovelhas não tratadas. O rendimento em carne atingia 57% dos animais tratados contra 54% nos não tratados.
Tendo sorrido um enfarte em 1942, o Dr. Violet tinha sido proibido de exercer qualquer atividade profissional, enquanto a esposa foi prevenida de que o fim estava próximo.
Assim sendo, o Dr. Violet decidiu experimentar sobre si mesmo os efeitos da água irradiada, bebendo um litro por dia. Em quatro meses, tanto a aorta como o eletrocardiograma tinham voltado à normalidade.
Também cessou de envelhecer, depois que começou a tomar regularmente essa água. O cansaço, tanto físico, como cerebral, desapareceu e aos 75 anos o Dr. Violet apresentava visão e audição encontrada em não mais que 10% dos jovens de vinte anos.
         De maneira geral, o efeito mais sensível observado sobre o homem é o desaparecimento da fadiga.
O fato de que as pessoas que tomaram regularmente esta água, por cinco anos, deixaram de envelhecer, ou envelheceram com extrema lentidão, fez pensar que o envelhecimento seja devido às nossas atuais condições de vida, que nos obrigam a viver em carência crônica de radiações biológicas.
De fato, o contato da água natural irradiada com os metais da rede de distribuição e o costume de cozinhar os alimentos privam a água desta capacidade. Em outras palavras, do ponto de vista biológico, nós consumimos uma água morta.
Outras experiências foram conduzidas num dos maiores hospitais da França (3600 leitos), no qual todos, desde o diretor, os doentes e o pessoal tomaram diariamente água irradiada.
Ao cabo de seis meses, foi enviado um relatório à Academia de Medicina, que publicou as conclusões em seu boletim oficial 122a ano, 3a série, t. 142, números 23 e 24, seqüências de 1 e 8 de julho 1954, páginas 624 e 625.
Eis, sem mais nem menos, o que declara o Dr. Pierre Oudinot:
"Foi completamente por acaso, por intermédio de uma de minhas clientes, que tinha assistido a uma de suas conferências, que eu conheci Marcel Violet, suas teorias e sua água energética.
No curso de uma longa carreira, estive em contato com numerosos inventores de remédios, de métodos terapêuticos, de aparelhos de diagnose e tratamento.
A parte alguns casos, que se poderiam facilmente contar com os dedos de uma só mão, todas essas descobertas revelaram-se miragens, utopias, obras de maníacos ou de charlatães ou mesmo erros perigosos, às vezes inspirados pelo desejo sincero de diminuir os sofrimentos.
           Não estava, portanto, muito propenso a acolher de mão beijada as afirmações do Dr. Violet, apesar da autoridade incon­testável de um médico, general do exército, e de três engenheiros da politécnica que tinham entendido e assimilado as idéias do inventor e estavam entre seus colaboradores de primeira hora. Igualmente, outras pessoas que me conheciam, e sabem que tudo que possa melhorar a saúde me interessa, trouxeram-me o teste­munho dos resultados obtidos, nos domínios fisiológicos e tera­pêuticos pelo processo Violet.
Isto, entretanto, não constituía nenhuma prova para mim: os métodos mais fantásticos têm seus adeptos e têm sempre, pelo menos é o que afirmam, conseguido resultados para certo número de pessoas. Minhas reservas aumentavam, tanto mais quanto Mareei Violet não aconselhava a ninguém deixar seu médico e seus remédios...
Qual seria, então, o papel da água energética nas melhoras, às vezes, espetaculares, de que me ralavam e que começavam a interessar mesmo ao médico, dietista, naturista e homeopata que sou, inimigo dos tratamentos por remédios, por princípio?
Fui, portanto, levado a examinar de perto essa questão e, após o estudo das considerações técnicas de física transcendental, quis ter a idéia exata e imparcial, e entrar nas considerações práticas da experiência, da observação clínica, levando em conta todos os elementos em jogo, em suma, aplicar as disciplinas científicas que poderiam colocar à prova a água energética de Violet no campo da biologia humana.
Foi o que fiz, na medida do possível, desde três anos e essas são minhas conclusões, ilustradas com alguns exemplos, que apresento aqui.

Mecanismo de ação da água energética

Aparece nitidamente, à luz das numerosas observações, que a água energética possui dupla ação:
1) A primeira está relacionada com o tratamento eletro-vibratório propriamente dito e se observa, qualquer que seja a natureza do eletrodo empregado.
Traduz-se por uma melhora do que se chama estado geral, o tônus vital. Parece também possível, montar-se uma estatística sobre 70 - 80% dos sujeitos indivíduos.
É uma sensação de bem-estar, de euforia, de retomada das funções vitais, melhor equilíbrio nervoso e psíquico, melhora nas funções digestivas e sexuais, tanto no homem como na mulher.
Nas doenças agudas, como o notou um médico de hospital, observa-se um corte na duração média da doença e, em conse­qüência, no período de hospitalização.
Por um processo idêntico, parece que a água bloqueia, em numerosos casos, o processo de senescência.
2) A água tratada possui uma ação complementar e mais ou menos específica, referente à natureza do eletrodo empregado.
De fato, pesagens muito precisas mostraram que o eletrodo perde durante o tratamento uma pequena parte de seu peso. Esta quantidade de matéria é função da natureza do metal empregado e da duração do tratamento, com um limite preciso de concentra­ção possível.
Que são estas partículas ínfimas incorporadas assim à água? São evidentemente óligo-elementos, substâncias catalíticas que o homem deveria normalmente encontrar em seus alimentos, agentes indispen­sáveis ao equilíbrio orgânico, como mostraram os trabalhos de Gabriel Bertrand e dos outros biólogos que estudaram essa questão.
A ação dos óligo-elementos não é mais discutível. Ela se apresenta particularmente ativa na água energética, que os ofere­ce no estado nascente.
Foi levando em conta o que se conhece sobre os óligo-ele­mentos, que foi composto o eletrodo polimetálico que serve para preparar a água energética normal, dita polivalente.
Esse eletrodo permite realizar uma síntese no estado nascente dos cinco principais óligo-elementos necessários ao organismo.
1)    O Magnésio, por sua ação sobre as funções hepatobiliares, intelectuais, reprodução, por seu papel na fixação do cálcio, por suas propriedades anti-cancerígenas.
O Cobre, do qual se conhecem bem as propriedades anti inflamatórias e antiinfecciosas, seu papel nas funções hormo­nais, sua ação antianêmica.
3)  A Prata, pelo seu papel equilibrador e antitóxico (pelas oxidações orgânicas), permitindo a eliminação dos venenos ce­lulares. Possui, igualmente, ação anti-infecciosa, especialmente contra estafilococos, estreptococos, etc.
4)  O Ouro, que age sobre o sistema reticuloendotelial e se constitui em precioso coadjuvante nas artrites e artroses diversas. Sua ação favorável ao coração e ao sistema arterial, e ao organis­mo em geral, não parece sujeita a dúvidas.
5)  O Manganês, que é o grande remédio de todos os estados artríticos, desde o reumatismo banal até o estado alérgico de asma, da urticária crônica, passando pela litíase renal e hepática, as sobrecargas funcionais em uréia, colesterol, etc.
Dadas essas propriedades do tratamento eletro-vibratório, de produzir óligo-elementos ao estado nascente, era sem dúvida aconselhável usar, em casos precisos, eletrodos especificamente adaptados a esse caso.
Foi o que se realizou com extrema prudência e circunspeção. Faremos, aqui, referência somente às experiências que deram resultados evidentes, sendo bem entendido, que a água polivalen­te fica sendo a base sólida de todas as nossas experiências.
Trata-se, em primeiro lugar, da água energizada com os elementos zinco e níquel.
Do ponto de vista clássico e pelo que se refere aos óligo-elementos, o zinco seria antes de tudo um regulador da hipófise e o níquel agiria também sobre a hipófise, e sobre o pâncreas.
Nós, que temos grande experiência em homeopatia, conhece­mos bem a ação do níquel, em doses imponderáveis, sobre os distúrbios nervosos dos intelectuais e, sobretudo, as hemicranias periódicas.
Sabemos, também, o efeito do zinco sobre os esgotamentos nervosos, a hipersensibilidade aos barulhos, insónia e agitação.
E por isso que os resultados obtidos com a água energética zinco - níquel não nos surpreendeu.
 Podemos dizer que toda afecção, na qual os distúrbios nervosos ocupam lugar primordial, é tratável pela água energizada zinco - níquel.
Pensamos, entretanto, seja interessante iniciar pelo reerguimento do organismo todo, tomando a água polivalente ou alter­nando as duas, um dia uma, outro dia a outra.
Daremos alguns exemplos escolhidos entre casos particu­larmente difíceis.
Em segundo lugar, em seguida às experiências feitas no estrangeiro, notadamente na Alemanha, o laboratório Violet con­seguiu uma água tratada ao ferrovanádio, destinada especialmen­te a agir sobre uma das doenças mais penosas, a artrite dentária.
A água ligeiramente aquecida em banho-maria é utilizada para lavar a boca, três vezes ao dia, após as refeições. A ação local é completada pela ingestão dessa mesma água, ou melhor, de água polivalente em doses habituais.
De maneira geral, os resultados são satisfatórios na propor­ção já notada de 75 a 80% dos casos.
Pensamos que, nos casos negativos, isto se deveu ao uso inconsiderado de pastas dentais comuns que, pelo seu sabão e sua glicerina, contribuem para atacar as gengivas. Notamos que a água ferrovanádio não tem qualquer ação sobre a cárie dentária, salvo a adição de argila coloidal.
Uma questão primordial apresenta-se agora: o uso da água energética pode comportar perigos ou inconvenientes? A isso podemos responder com toda segurança: a água energética não apresenta qualquer toxidez, qualquer que seja a dose ingerida.
Nós mesmos, em nossos conhecimentos, tomamos até um litro por dia, a título experimental, sem outros inconvenientes que não um aumento da diurese, que se teria produzido com qualquer outro líquido. Ultrapassamos largamente a dose usual de 75 cc por dia.
Nunca observamos ou ouvimos dizer de algum acidente provocado pela ingestão da água energética.
Para sermos completos em nossas observações e levar o exame até o extremo, devemos assinalar não acidentes, mas certos casos raríssimos de intolerância relativa, que podem ser classificados em duas categorias distintas.
A primeira compreende alguns indivíduos hipersensíveis, que reagem a qualquer tratamento, seja alopático ou homeopático.
Esses incidentes se resumem, em geral, num aumento dos sintomas desde os primeiros dias, e mesmo desde a primeira tomada. Os homeopatas conhecem bem este tipo de agravamento, que para eles é indício de que o remédio foi bem escolhido. É suficiente, então, suspender o produto em causa, durante dois ou três dias e retomá-lo, a seguir, modificando-se as dosagens e os intervalos entre estas, segundo o efeito.
A segunda é a dos ansiosos, dos psíquicos graves, dessa espécie de "enfeitiçados" ou que se consideram tais e que são sempre prontos a acusar os médicos e os remédios. Basta que ouçam dizer que a água é preparada por um processo eletro-vibratório para que sintam imediatamente correntes elétricas pelo corpo.
Mas se, sem que saibam, dermos a eles uma boa dose dessa mesma água, não experimentam nenhum fenômeno desse tipo e, na maioria das vezes, melhoram sem saber por quê.
Em conclusão, a água energética não contém substâncias tóxicas, agressivas, excitantes ou calmantes. Age por virtude própria. Não deve ser considerada um remédio e sim um alimento específico da célula vivente, como um fato equilibrante, revitalizante e como um excelente suporte de todo produto terapêutico.
E compatível com qualquer regime alimentar, e não com­porta qualquer contra-indicação.

Observações

Reumatismo
M.B. (37 anos) sofre, há um ano, da coluna vertebral. A radiografia mostra osteófitos discretos. Seu trabalho consiste em transportar caixas pesadas, o que não facilita as coisas.
De janeiro a dezembro de 1955, seguiu vários tratamentos, com alternativas de melhoras e recaídas, mas sofre sempre, mais ou menos. A partir de 20/12/55, toma regularmente 75 cm por dia de água energizada, à qual se adicionam algumas gotas de ACTH, em dose homeopática, à quinta dinamização decimal, ou seja, uma diluição a 1/100.000. A melhoria rápida é espetacular e se mantém, decorridos dois anos, embora o doente não tenha ficado em repouso a não ser nas férias habituais.
M. Du... (67 anos). Tratado desde novembro de 1954 por reumatismo crônico das pernas e do joelho. Anda com grande dificuldade. Começou a tomar água energizada desde abril de 1955. Nenhum resultado durante três meses. O doente persiste e na primeira dezena do quarto mês, observa-se uma grande me­lhoria, que persiste atualmente. O doente apresenta ainda um pouco de dores nas articulações, mas anda muito bem e sofre muito pouco e em períodos.
M. De... (71 anos). Tem reumatismo desde 1907. Quando foi visto pela primeira vez, em 5 de dezembro de 1953, apresenta artrose do quadril esquerdo e artrites doloridas, em várias articu­lações. Apesar de vários tratamentos, estava mais ou menos no mesmo estado, em março de 1955, quando lhe foi aconselhada a água energizada. Melhora espetacular após um mês de tratamen­to. Eu não vi mais esse doente, mas pessoas da família deram notícias de que passa bem.

 Estômago
MM... (35 anos). Operado de úlcera gástrica, há dois anos. (polipo-gastrectomia). Depois da operação tem, a cada quatro ou cinco meses, uma “crise de intoxicação" caracterizada por dores abdominais acompanhadas de freqüentes diarréias. Emagrece até 52 Kg por uma altura de 1,71 m. Visto a 16 de novembro de 1955. Drenagem homeo­pática e água Violet. Revisto em 5 de dezembro. Nada de dores, nada de diarréias, engordou l Kg. Deve-se notar que, mesmo fora das crises violentas, esse doente tinha diarréia permanente.
Coração
M P... (62 anos), mora em Paris e desde o início de 1950 é atingido por crises de angina pectoris. O eletrocardiograma mostra a existência de coronarite. O ortograma mostra um coração grande, alongado sobre o diafragma, muito dilatado em todas as direções. A 1 de fevereirctde 1956, data de seu primeiro exame, o doente apresenta uma pressão arterial de 19/11 e seu peso é de 91 Kg. Algum tempo antes dessa data, M. P... tinha começado a tomar 75 g por dia de água energética, que eu aconselhei a continuar. Acrescentei alguns remé­dios homeopáticos clássicos (Aconiío, Spigelia e Cactus grandiflorus) e aconselhei um regime alimentar isento de gorduras animais. O regime alimentar foi seguido muito bem, a água Violet foi tomada regularmente com algumas interrupções raras de alguns dias. A melhora, embora lenta, tem sido nítida e regular. Em 9 de maio de 1957, o eletrocardiograma apresenta traço normal e o ortodiagrama mostra uma melhora muito nítida. O coração está sensivelmente menos dilatado e todas suas dimensões são reduzidas. O estado do doente é satisfatório. Seu peso é de 79 Kg e a pressão 14/8.

 Diabete
Tivemos ocasião de seguir quatro casos de diabete, onde a água energética foi tomada como coadjuvante; dois desses doen­tes recebiam injeções de insulina. Nos quatro casos, houve uma sensível melhora no estado geral, mas quanto à glicemia tudo ficou como estava.

 Câncer
Fica bem entendido que não pretendemos apresentar a água energética como curativa do câncer, porque também aqui parece que ela age como coadjuvante de outros tratamentos, num certo número de casos favoráveis. Em outros casos, menos felizes, vimos a doença seguir seu curso inexorável.
MM. G. (67 anos) apresenta dois anos, diz ela, mas o início remonta provavelmente a muito mais tempo, uma larga ulceração neoplásica do seio esquerdo no setor superior interno. Trata-se de uma variedade de tumor duro, que possui normalmente uma tendência evolutiva lenta. MIL G. não quer ser operada e tem razão, porque, nesses dois anos que a seguimos, passou muito bem, tendo sofrido uma leve gripe no inverno. A ulceração diminuiu de largura e está completamente seca, não supura mais e não sangra. A pressão arterial que era de 22/12 é atualmente 19,5/9. Tratamento: extrato de quinino homeopático e água energética, tomada regularmente. A doente trabalha e tem uma vida totalmente normal. .
Mme.B... (58 anos). Câncer no útero propagado ao colo esquerdo. Foi operada em janeiro de 1950, após uma aplicação de radium. Sofreu, a seguir, numerosas seqüências de radioterapia, época em que vi pela primeira vez essa doente. O exame mostra a presença de duas enormes massas neoplásicas, uma anterior ao nível da cicatriz uteriana, e outra posterior, envolvendo o cólon esquerdo. Adoente sofre horrivelmente e apresenta hemorragias. Tratada no início com óligo-elementos cobre e magnésio, com sucesso. Desde um ano toma a água energizada como coadjuvante de um tratamento químico bem sucedido. Os tumores reduziram-se à metade, o estado geral é excelente, a doente vive quase que normalmente, embora a localização intestinal a obrigue a uma dieta estrita, que foi bem difícil regular. No mais, não sofre praticamente mais alguns meses.
Mme. Br... (67 anos). Operada em junho de 1956 de uma neoplasia intestinal (alça sigmóide). O útero suspeito foi retirado ao mesmo tempo. Felizmente, foi possível evitar o ânus artificial e conservar o esfíncter. A doente tomou muito regularmente a água energizada. Passa bem e leva uma vida familiar normal.

Doenças nervosas
            MLLe. R... (26 anos). Mora com seus parentes e irmãs numa fazenda isolada. Atingida por demência precoce, desde os 16 anos, foi tratada em clínicas psiquiátricas por numerosos eletrochoques e vários comas insulínicos. Os resultados foram pequenos e fugazes. Vi-a pela primeira vez seis anos após o início da doença. Com muito trabalho, consigo tomar uma amostra de sangue, cujo resultado é negativo. Análises precedentes, uma das quais, punção lombar, também tiveram resultado negativo. Doente agitada, não quer se deixar examinar, fala demais. Regras muito em atraso. É uma moça por demais gorda, inchada. Isso vai se exagerar nos anos seguintes. A foliculina, dada em doses homeopáticas, regulariza mais as regras. Isso continua a cada mês depois. Numerosos tratamentos, tanto alopáticos como homeopáticos, não dão senão resultados passageiros, que não podem ser levados em conta. A doente se tranca em seu quarto, fica só de noite, esconde-se, quando estranhos, não quer fazer sua toilete, etc. Ante esse estado, e sabendo dos bons resultados obtidos com a água Violet em certas afecções nervosas, aconselhei-a à família. O trata­mento iniciou-se, assim, dez anos após o início dos sintomas. Durante três meses, ela toma a água polivalente à razão de 25 cm3, três vezes ao dia, depois, por dois meses, a água tratada com eletrodos de níquel - zinco. A melhora começou, muito lentamente, após um mês e meio de tratamento. Acentuou-se após o tratamento com água - níquel. A doente ficou mais calma, conversa com os vizinhos, sorri, vai à missa, ajuda nos trabalhos na fazenda e fala em casar. Seria amplamente cansativo enumerar todos os outros casos, mas não podemos deixar de transcrever um, tal seu interesse, descrito pelo Dr. Ch. M. médico geral e doutor em ciências. E o caso de Mme X a M (Oise).
"A 8 de dezembro, de manhã, fomos avisados pelo telefone, minha mulher e eu, do estado de saúde desesperador de uma pessoa velha que conhecíamos bem. Entrada em seu 85Q ano, havia algumas semanas, ela vivia em sua propriedade a M... (Oise), a 60 Km de Paris. Era tratada por suas duas filhas; seu filho e sua nora, que vivem em Paris, que a visitam a cada fim de semana.
Dois médicos da região a viram. Fez-se vir também um professor adjunto da Faculdade de Medicina de Paris. A con­clusão dos três médicos é idêntica: não existe nenhuma espe­rança e a doente está condenada a um breve desenlace.
Pedem-nos para entrar em contato com os amigos, a fim de que assistam ao funeral, previsto para o fim de semana.
No dia 8, à tarde, encontramos os amigos que nos telefo­naram (filho e nora) e obtivemos mais detalhes suplementares; a doente está, há vários dias, num estado de deficiência física e mental completa, sem nada particularmente caracterizado.
Uma vez que se lamenta muito, e parece sofrer, prescre­veram gardenal, uma especialidade à base de ópio e mesmo morfina.
No dia 7, à tarde, o médico passou a vê-la. Não deixou esperanças; a família e os amigos foram avisados do fim iminente.
Na manhã de 9, procuro Mr. Violet, que consigo alcançar antes que parta para Marselha. Peço-lhe um pouco de água ativada para fazer uma tentativa.
Ele me dá três quartos de litro. Aconselho fazer tomar duas vezes 25 g por dia.
No dia 10, à tarde, na chegada da nora a M... o estado da doente é sempre grave; miséria psicológica total, olhos apaga­dos, velados, pele seca, desidratada, língua grossa vermelho-vivo, intolerância estomacal; a doente rejeita o leite e o suco de carne que se tenta lhe dar. O organismo não reage mais, o relaxamento muscular é quase total e a doente não pode mais mover-se em sua cama.
As 19 horas, dão 25 g de água com um pouco de açúcar. Agitação até 22 horas, depois sono até meia-noite.
As quatro da manhã, a doente se levanta sozinha no quarto, aproveitando a sonolência da enfermeira.
É levada de volta à cama e repousa calmamente até às 9 da manhã. Pede para ir ao banheiro, evacuando matérias claras, descoloridas, evidenciando uma retenção biliar.
Dão-se outras 25 g de água. Os parentes estão atônitos pela transformação da doente, que reage e retoma força. Ao meio dia, toma leite com gemada e um pouco de carne. A tarde, está calma.
Às 18 horas, nova emissão de matérias, mais escuras que de manhã. A urina, que era turva, fica mais clara. A noite, entre 11 e 12, é excelente. A doente tem um bom sono.
No dia 12, a melhora se acentua. De manha, ela toma café com leite, biscoito e suco de laranja.
Mantém-me informado pelo telefone. Aconselho, então, uma técnica particular para preparar o suco de fruta. Entendem-me mal e, de tarde, lhe dão suco de carne preparada não com água ordinária e sim com 200 g de água ativada.
As 21, tendo sido relaxada a vigilância, a doente levanta-se, segue um longo corredor e desce para o térreo. Levam -na de volta à cama, após ter ido ao banheiro, às 23 horas.
Dia 13, de manhã, novamente banheiro. Fazem tomar novo suco de carne preparado com 200 g de água ativada. Entretanto, os parentes vêem esgotar-se a preciosa reserva de água, duvidam sobre ter-se enganado e me telefonam.
O incidente é esclarecido; não me preocupo, visto que a doente suportou bem a dose maciça da véspera.
E, realmente, não aparece qualquer reação particular. A doente passa a tarde num sofá. As forças voltam; levanta-se e deita-se sozinha; o espírito solta-se igualmente, a palavra é fácil e clara. A língua é fresca e rósea. Funções digestivas normais.
20 de dezembro. A doente pegou frio no corredor. Bronqui­te, mau estado geral. Inquietação dos parentes.
24 de dezembro. Tudo voltou à ordem, dentro de 48 horas. Bom estado geral, espírito muito lúcido. Adoente retoma gosto pela vida.
Assinado: Dr. Ch. M...
P.S. A doente viveu ainda vários anos.
Sem comentários...
E passamos, agora, às aplicações em agricultura, mostran­do os ensaios efetuados em médias e grandes culturas.
O efeito da água eletro-vibrada e dinamizada Marcel Violet sobre os animais deriva, sobretudo, das ondas biológicas, e em segundo lugar, dos óligo-elementos.
Ao contrário, para os vegetais, parece que o efeito depende, sobretudo, dos óligo-elementos.
Cada eletrodo parece dar resultados positivos, só em certas espécies de plantas. Ensaios sistemáticos estão em andamento.
A título de primeira experiência, pode-se começar imergin­do as sementes na água ativada de l/4h a 4 horas, de acordo com o tamanho dos grãos. Após o uso, a água pode ser novamente utilizada com outras sementes.
Nunca colocar a água em contato com outros metais. Os resultados podem variar, segundo a natureza do terreno.
De maneira geral, proceder como segue:
Fazer duas fileiras do mesmo tipo, das quais uma em cultura normal, a outra com sementes molhadas em água ativada.
Pequenos  grãos: segundo o tamanho, de 1/4 a 4h.
Ervilha, feijões, favas: 3 a 4 horas.
Deixar secar antes de colocá-los na terra.
Batatas: 1/2 hora; deixar germinar e, antes de semear, imergir por 2 a 3 minutos.
Plantas Diversas:: Couves, tomates, alfaces, etc. Mergulhar os grãos de 1/2h e 3/4h; para a couve, um tempo ligeiramente superior.
Deve ser notado que a água ativada para uso humano não tem qualquer resultado em agricultura. A água agrícola necessita de um tratamento especial, com óligo-elementos totalmente dife­rentes, que não a tornam indicada para o consumo humano.
Experiência de 20 de abril de 1960:
Beterrabas: o solo foi preparado praticamente sem distin­ção sobre a totalidade do campo.
A distribuição do adubo foi também uniforme.
São feitos os furos e são plantados 35 pés em cada 10 m.
A vegetação é igual, até 10 ou 15 de junho. Nesse momento, as beterrabas tomam força e as tratadas com água dinamizada, são mais vigorosas.
A diferença, com vantagens para os exemplares tratados, se acentua.
Em 25 de julho, uma pesagem dá os seguintes resultados: às beterrabas colhidas sobre 5 metros, foram retiradas num lugar onde a vegetação média era a parte interessada.


Comprimento Lugar
nQ
beterrabas
Peso
Rendimento/ hectare
Água+Mg+Cu
5 m
16
15,2 Kg
64800 Kg
Agua + Gás*
5 m
16
14,5 Kg
58000 Kg
Testemunha
5 m
18
12,5 Kg
50000 Kg

8 de Novembro - Beterraba para ração:  Rendimento por hectare
Testemunha            103100 Kg
Agua tratada
+ Mg + Cu              114700 Kg
Agua tratada
+ Gás                     115086 Kg

Batatas: 12 de fevereiro de 1960.

10 germes de batatas. Mergulhados em água normal durante a noite. 10 germes de batatas. Mergulhados em água ativada Mg + Cu durante a noite.
Germinação adiantada dos mergulhados da água tratada.
Resultados: batatas não tratadas         
47     peso - 330 g
batatas tratadas                 57     peso -385 g
gosto idêntico ao serem consumidas.
* Gás - É obtido, enviando uma corrente de ar através dos aparelhos de tratamento. Este ar, que contém oxigênio tratado, parte do ozônio e nitrogênio tratado, em um odor característico, sui generis e muito persistente.
Na fazenda experimental: 40 hectares plantados em 1963.
a)       Batatas para consumo: aumento da colheita média de 10% com duas semanas de adiantamento na colheita.
b)      Batatas industriais: rendimento em fécula.

1    ensaio: parte não tratada: 17,1%
parte tratada: 23,0%
2    ensaio:   parte não tratada: 17,8%
                   parte tratada: 24,0%
Rendimento da colheita em 1963:
Testemunhas: 34410 Kg/hectare
Tratados ao Gás - Carvão: 35980 Kg/hectare
Tratados ao Gás/Cu + Mg: 36352 Kg/hectare
Tratados ao Cu + Mg: 38850 Kg/hectare
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Passamos, agora, a considerar as aplicações da água eletrovibrada no campo da pecuária.
O que segue é um resumo de experiências, efetuadas na fazenda experimental de 400 hectares, situada a lle-de-France, perto de Paris, entre 1959 e 1965, sobre animais (galinhas, ovelhas, vacas, etc).
Experiência sobre ovelhas:
1)    Pegar um lote de 30 ou 40 animais do mesmo tipo, nascidos possivelmente em datas próximas.
2)    Separar esse lote em dois lotes e mantê-los afastados.
3)    A alimentação será estritamente igual, mas: um lote testemunha receberá água normal misturada com os alimentos. O 2Q lote, nas mesmas condições, receberá água energizada.
4)    Os animais serão pesados no início.
5)    A pesagem será repetida após um  mês.
6)    No momento em que os animais são julgados prontos para a venda, pesar os testemunhos e os tratados. É normal que os  tratados sejam 12 a 18 dias adiantados em relação aos outros.
7) Verificar a quantidade de lã e a qualidade de carne nos dois lotes.
Em abril de 1965, o resultado de uma dessas experiências apresentou:
50 animais tratados com água eletro-vibrada.
50 testemunhas (água normal).
          Agua tratada à razão de l litro/minuto, óligo-elementos Mg + Cu misturados.
          Ovelhas:
1 litro por dia de água tratada misturada a 2 litros de água normal. Só deixar beber isso.
Resultados:
18 dias de adiantamento sobre 100 dias.
100 dias para os tratados.
           118 dias para as testemunhas.
   Os testemunhos pesam 2 Kg a menos sobre 17 Kg, portanto, ganho de carne: 12% em peso a mais.
Outro relatório, de 1 de maio de 1959, sobre bezerros:
Compra: 24 de janeiro.
Alimentação: ração chamada Egala Lait, misturada com água de forma a obter um líquido de consistência igual à do leite.
2  lotes: 1 testemunha, 1 de água tratada.
Testemunha: compra em 24 de janeiro - 50 Kg.
Tratados: compra em 24 de janeiro - 47 Kg.
Venda: 2 de abril.
Testemunha: 120 Kg, rendimento em carne 75 Kg.
Tratados: 131 Kg, rendimento em carne 78 Kg.
Ensaios sobre galinhas:
Lotes de pintos de 1 dia, raça Sussex, absolutamente idênticos. Os pesos médios foram obtidos sem levar em conta as perdas, ou seja, dividindo o peso total pelo n de pintos sobreviventes.


Resulta do quadro acima, que o emprego da água energizada leva a resultados sobremaneira interessantes em vários cam­pos. Mas, é evidente que, a essa altura, uma questão se impõe: como se fabrica a água eletro-vibrada?
E, logo em seguida, outra pergunta surge: como utilizá-la, nos vários campos? Isoladamente? Pode ser misturada com água normal?
Vamos ver:
O aparelho para produzir água eletro-vibrada é composto, basicamente, de uma antena para captar as ondas biológicas, de um condensador de placas planas e paralelas e de uma fonte de energia oscilante que emita uma gama de comprimento de onda tão extensa quanto possível.
Isto permite um grande número de ondas harmônicas.
Supõe-se que, quando algumas destas ondas entram em ressonância com os comprimentos que nos interessam, produzem-se verdadeiros golpes de aríete, que aumentam a quantidade de energia que atravessa o aparelho.
Verificou-se logo que o fio mergulhado na água, e forman­do um eletrodo único, consumia-se rapidamente e devia, portan­to, deixar na água uma parte de sua substância.
Durante ensaios feitos na Escola Politécnica de Paris, foram verificadas as perdas seguintes sobre um eletrodo de ouro puro mergulhado em água tridestilada.
Ao cabo de:
2h - 0,00053 g
4h - 0,00073 g
6h - 0,00093 g
8h - 0,000106 g
10h - 0,000109 g

A partir desse momento, o peso do eletrodo permanece constante, mas se ele for mergulhado em outro litro de água, obter-se-á as mesmas perdas.
O interesse nisso tudo é que a análise química não revela a presença de ouro na água. Pensa-se que a matéria converteu-se em energia, mas constata-se que esses reativos agem durante três meses, quando a água parece perder suas qualidades, provavel­mente o seu estado vibratório.
A resposta dos organismos ao tratamento com água energizada parece depender da natureza do eletrodo mergulhado na água e, mais ainda, é possível constatar que a cada tipo de doença, corresponde um tipo de determinado eletrodo. A ação é parecida à dos óligo-elementos utilizados em farmácias, com a diferença que o efeito é muito mais forte, talvez porque os elementos se encontram no estado nascente na água e, por isso, tornam-se mais efetivos.
A energização da água por esse método muda o pH, o rH2 e a resistividade, como aparece no quadro abaixo, numa prova efetuada pelo Prof. Louis Claude Vincent em 12/04/58.

Antes do tratamento: pH = 6,3          rH3 = 23,7         p = 90.000
Após tratamento:       pH = 10,3        rH2 = 30,5         p - 7.000

           Uma vez que as pequenas quantidades de sais dissolvidos nas águas normais levam a interferências com os elementos químicos do eletrodo, o procedimento mais perfeito consiste no seguinte:
Parte-se de uma água potável qualquer. Esta é passada através de uma série de filtros de finura crescente e no fim atravessa um aparelho de troca iônica de forma a ser completamente desionizada; depois, é submetida, em lâminas finas, à ação de um possante eletro-imã alimentado à corrente alternada. E guardada, a seguir, em bombonas de polietileno até sofrer o tratamento de eletro-vibração, que é feito nessas mesmas bombonas.
O tratamento é realizado, imergindo em cada bombona um eletrodo, simples ou misto, de acordo com o resultado pretendido. A duração do tratamento, de dia, é de 8 horas. A noite, é necessário um prazo de 12 a 14 horas para obter a saturação.
A água obtida perde suas propriedades em três casos:
1) Se gelar.
2)     Se for aquecida acima de 65-70 °c Essa temperatura, que é a mesma de pausterização, parece marcar a fronteira entre a vida e a morte.
3)     Se vier em contacto com metais; nesse caso, a perda de energia é muito rápida, e depende do tempo de contacto e da massa.
É curioso lembrar a ação dos metais sobre a água. O Prof. Piccardi tinha já descoberto que uma pequena quantidade de água ativada, por exemplo, T, podia transferir essa ativação a uma grande massa de água, bastando colocar a água ativada numa garrafa de plástico ou de vidro e imergi-la na água normal.
Entretanto, se a água T fosse colocada numa garrafa ou reci­piente metálico, a massa de água externa ficaria R, ou seja, obter-se-ia a inversão da ativação.
Resulta evidente que os metais têm clara ação sobre estas energias biológicas, no sentido de invertê-la ou destruí-las.
E talvez por isso que os vasos de flores são, geralmente, de terracota e não de metal; nestes últimos, as flores murchariam muito mais depressa.

Alguns resultados práticos obtidos com a água Violet
Caso l
Certo dia recebi em minha residência uma moça em evi­dente estado emocional muito deprimido e próximo do desespero.
Ao perguntar em que poderia ser-lhe útil respondeu com essas textuais palavras: "Professor, minha irmã está na UTI do Einstein, com poucas horas de vida, segundo os médicos, em conseqüência de fibrosamento pulmonar que se apresentou por causa de uma pneumonia. Está tomando ar com 80% de oxigênio (evidentemente um exagero), está perdendo as forças e definhan­do sempre mais... mas tem trinta e dois anos e uma menina de dez meses para criar - O que o senhor pode fazer?
O que eu poderia fazer? Com os pulmões fibrosados, tomando ar fortemente oxigenado e perdendo as forças, não havia muito a ser feito. A pergunta direta: "O que o senhor pode fazer?" me deixou surpreso e com um curioso senso de revolta. Afinal, quem a moça estava pensando que eu era, algum santo milagreiro?
Quase disse isso, mas consegui dominar-me e minha voz soou estranha, tímida, como se fosse distante:
"Nessas condições acho que não há muito que eu possa fazer, infelizmente sua irmã está praticamente às portas da morte e não creio que possa salvar-se. De qualquer forma, acho que uma água carregada com energia vital poderia suavizar a transição. É tudo que posso fazer - Quem leva uma garrafa desta água? Leva uma hora e quarenta para ser preparada e você deveria esperar..."
"Eu espero" foi a resposta imediata.
            Preparei a água apenas com energia cósmica vitalizante e a entreguei à moça recomendando: "Dado o estado desesperador em que sua irmã se encontra, em lugar de dar-lhe só uma xícara de café desta água só de manhã, poderá dar uma segunda dose à tarde, se ainda estiver viva...".
A moça foi embora com a preciosa água e eu comentei com minha esposa que não havia esperanças e que lamentava muito que uma jovem de 32 anos tivesse que despedir-se desse mundo tão cedo e de forma tão sorrida.
Como sempre se faz nesses casos, acrescentei:" Se esta for a vontade de Deus, a coisa já está descontada."
No dia seguinte, pela manhã, a moça voltou. Quando foi anunciada pelo interfone olhei para minha esposa e comentei: "Provavelmente a água chegou tarde..."
Quando a visita sentou na sala perguntei: "E então? Que aconteceu?" - Com meu imenso espanto a resposta, nua e crua foi: " Minha irmã tomou toda a água" -" Como? Um litro e meio? A dose  certa é 75 cm3 por dia. Meu Deus, e o que aconteceu?" - perguntei.
"Aconteceu que agora está respirando ar com 30% de oxigênio. Os médicos não conseguem explicar, pois nunca viram pulmões fibrosados soltar-se e voltar a respirar..."
"Isto é totalmente novo para mim", respondi - "mas vista a reação positiva, leve outra garrafa da água."
E foi isto que aconteceu, repetindo-se por cinco dias, ao cabo dos quais a doente condenada deixou a UTI..
Cerca de duas semanas depois recebeu alta do Hospital e voltou ao convívio familiar. Soube, anos mais tarde, que a criança faleceu com dois anos, mas que já havia nascido outra menina..

Caso 2
Durante um dos cursos que nestes 20 anos desenvolvi em diversas cidades brasileiras, alguém do público fez uma pergunta tão inesperada quanto interessante. Inesperada, porque o que foi perguntado nunca tinha representado assunto que merecesse qualquer atenção de minha parte e, por outro lado, interessante porque abria as portas a uma suspeita que reclamava e desde já, algo a ser feito para esclarecê-la.
A pergunta, feita com absoluta naturalidade, foi: "Profes­sor, nunca lhe passou pela cabeça que as pessoas que tomam a água energizada melhoram não por causa dela e sim em razão de seu carisma pessoal?”
Realmente, em nunca tinha sido nem sequer atingido de leve por um pensamento desse tipo. Eu, carisma? Nunca tinha me preocupado com isso, nunca tinha me considerado carismático, preferindo atribuir tal característica a personagens históricos bem conhecidos como Mussolini, Hitler e outros que se tornaram famosos em razão também disso.
Mas, a suspeita tinha sido lançada e começava a corroer meus pensamentos. E se fosse? Neste caso eu simplesmente estaria dando alho por bugalho e, pior que tudo, estaria acredi­tando na ação energética da água quando, ao contrário, o resultado poderia ser conseqüência de... meu carisma.
Não, a coisa toda precisava ser posta em pratos limpos, era necessário esclarecer, sem sombra de dúvida se era a água que estava funcionando... ou eu.
Refleti um pouco sobre como resolver esse problema e logo apareceu a solução.
Procurei um criador de cavalos de corrida, um jovem que tinha sido meu aluno das Faculdades em que leciono.
Perguntei-lhe se entre os cavalos que criava havia algum que nunca tinha ganho qualquer corrida.
"Tenho - foi a resposta - tenho um que só não chega depois do último, porque só pode ser último."
Insisti: "Como se chama o cavalo?"
"Quarrelingue" respondeu o jovem.
"Muito bem, estou aqui para preparar-lhe um experimento. Gostaria de ver seu cavalo ganhar? Estou preparando uma água energizada com energia cósmica vitalizante, segundo a descober­ta do EngQ Marcel Violet. Trata-se só de água e energia, não há adição de nada mais a não ser isso. Preciso esclarecer uma dúvida avançada por alguém que assistia a um de meus cursos.
Posso garantir-lhe que o cavalo só tomará água. Aliás, seria interessante que você mesmo me enviasse a mesma água que ele está acostumado a tomar. Irei energizá-la e a devolverei para que o cavalo a tome. Poderemos fazer isto durante uns dois meses e depois você poderá escreve-lo num páreo. Veremos o que acon­tecerá, está bem?"
"Está bem" - respondeu o dono - "vou enviar-lhe 80 litros da água por semana."
"Combinado" continuei "se quiser, pode mandar analisar a água para sua maior tranqüilidade. Pode analisar antes e depois da energização."
"Não há necessidade, conheço o senhor e tenho absoluta confiança."
O tratamento com água energizada continuou por cerca de dois meses e meio. Numa noite de quinta-feira, o dono do animal telefo­nou avisando que o cavalo correria no terceiro páreo do sábado.
Um dos meus irmãos que estava a par desse técnica pediu-me que apostasse 50 mil cruzeiros no cavalo. Achei exagerado, mas ele insistiu.
No sábado, lá estava eu no Jóquei Clube, junto à minha esposa. Após pesar os prós e os contra, resolvi apostar 10 mil cruzeiros no cavalo. Se a experiência fracassasse, não teria per­dido muito. Na realidade, não estava interessado em ganhar dinheiro e sim em responder àquela pergunta que continuava a incomodar-me.
Finalmente, chegou o terceiro páreo. Quarrelingue tinha uma cotação bem baixa nas apostas, mas não era a mais baixa, como eu esperava. Deduzi que o dono tinha sido muito pessimista ao descrever a performance do animal e que talvez este não fosse tão ruim assim.
E veio o instante da partida. Quarrelingue pulou à frente dos demais. "Pronto - disse a minha esposa" - já perdeu. Está na frente mas vai cansar logo e ficará atrás. E o que é pior eu não terei a minha resposta"...
O grupo passou frente às tribunas, Quarrelingue encabe­çando mas atacado de perto por três outros cavalos.
Sem querer, surpreendi-me a gritar "Vai, força Quarrelin­gue!" Como se o cavalo pudesse ouvir-me e entender-me.
O grupo efetuou a curva e o cavalo continuava em primeiro lugar. E o que era melhor, ao longo da reta oposta, continuava a distanciar-se lentamente dos demais.
Uma idéia absurda começou a infiltrar-se em minha mente: "Ele vai vencer, meu Deus, vai vencer!"
Veio a segunda curva e lá estava o cavalo, na frente.
Comecei a entusiasmar-me. Seria possível?
A medida que o grupo se aproximava tornou-se claro que Quarrelingue tinha deixado o grupo todo para trás e corria, elegante e desimpedido. Cruzou a linha de chegada quase quinze metros à frente dos demais, numa vitória que não admitia qualquer dúvida.
Recebi minha aposta e a de meu irmão, meio decepcionado por minha falta de fé...
Mas o que eu queria tinha se verificado. Eu nunca tinha visto o cavalo nem este nunca tinha tido o prazer de ter-me apresentado. E entretanto, tinha ganho com mais de seis corpos de vantagem. Isso, para mim, significava que não tinha sido meu carisma a funcionar, a menos que cavalos sejam sensíveis a carismas de desconhecidos. A hipótese mais correta impunha-se. A energia cósmica da água Violet tinha conseguido o milagre de converter um perdedor num vencedor.
Telefonei, agradecendo o apoio do criador do cavalo, que demonstrou ser um homem extremamente correto, uma vez que não cedeu à tentação de pedir a água ativada para seus outros animais.
Do meu lado, eu estava satisfeito, já não tinha dúvidas, a energia cósmica vitalizante, tinha funcionado perfeitamente.
É provável, entretanto, que no trato com seres humanos, o carisma ajude. Nesse caso, como explicar as dezenas de casos de pessoas beneficiados pela água e que nunca me conheceram?
Realmente, muitos receberam a água por ação de parentes que a pediam. Eu só recebia os relatórios do questionário, neces­sário para seguir a mesma técnica dos franceses.
E preciso aqui esclarecer, mais uma vez, que a água Violet não é um remédio, é um alimento e deve ser encarado como tal. Mas é um alimento enriquecido pela mesma energia que nos chega dos estudos, aquela mesma energia que em poucas horas de sono recar­rega nosso sistema nervoso e o corpo todo com uma carga que nos permitirá enfrentar o dia de trabalho sem problemas...
E passamos agora ao:
Caso 3
Certo dia recebi em casa a visita de uma senhora que tinha assistido a uma palestra por mim apresentada numa escola de Astrologia e na qual eu mostrava qual o provável mecanismo que possibilitava aos astros influir nas pessoas e em seu comportamento.
Nessa ocasião tinha feito referencia a alguns dos casos favoráveis mais notáveis, por mim observados. Isto despertou a atenção da senhora que resolveu visitar-me.
O problema não era dela e sim de um cunhado dentista. Durante anos, o mesmo tinha preparado a amalgama das obturações na palma da mão e estava, claramente, intoxicado pelo mercúrio.
O sinal de alarme tinha soado cerca de um ano antes, quando durante o tratamento que estava dispensando a um pa­ciente, o dentista tinha sido acometido por cãimbras que, em poucos minutos, paralisaram o corpo todo, com sério risco de vida pois que o aparelho respiratório também fora afetado. A cãimbra só cedeu depois de várias horas. Mas o fenômeno voltou a repetir-se em intervalos sempre mais breves, até que o dentista sentiu-se forçado a interromper o trabalho.
Foram consultados vários especialistas, sem qualquer resulta­do. E - dizia a senhora - o cunhado não acreditava em mais nada.
Perguntou-me se a água Violet poderia ajudar. Respondi since­ramente que não sabia, mas que seria interessante experimentar.
Afinal, tratava-se de água, apenas água e em nenhuma hipótese poderia fazer mal. Porém, fiz notar que gostaria de explicar pessoalmente ao dentista qual a técnica utilizada, para que ele soubesse. A senhora foi embora sem deixar de avisar-me que dificilmente o cunhado aceitaria visitar-me, visto que todos os tratamentos anteriores tinham falhado e não acreditava mais em nada.
Com minha grande surpresa, poucos dias .depois a senhora telefonou avisando que o cunhado tinha concordado em me conhecer, o que de fato aconteceu.
Durante o encontro contou-me detalhadamente todo o so­frimento por que estava passando e a decepção, cada vez mais aguda, com os tratamentos médicos ineficazes.
Transparecia em suas palavras todo o desespero de quem sabe que chegou ao fim da linha. Tratei de animá-lo, embora sabendo da terrível eficácia do mercúrio como veneno...
Preparei duas garrafas de água que ele tomou à razão de uma xícara de café por dia... e foi tudo, porque as cãimbras desapareceram de vez.
Mas o dano ao organismo era já irreversível e o dentista faleceu cerca de dois anos depois, sem ter tido mais cãimbras.
Muito se pode especular sobre um caso como esse.
Por exemplo: como a água conseguiu agir sobre o sistema nervoso, para anular a contração muscular involuntária da cãimbra?
Teria funcionado como solvente, diminuindo a concentra­ção dos íons mercúrio no corpo? Ou sua ação possibilitou melhor circulação dos impulsos nervosos, impossibilitando a traiçoeira contração?
Sinceramente, não sei; pode e deve existir uma explicação, mas não é minha tarefa procurá-la, mesmo porque careço de meios para isso.
           Uma coisa é certa: o fato. E este aconteceu como foi acima relatado. Milagre? Talvez; não é um milagre continuarmos vivos numa contínua guerra com vírus, bactérias, poluição do ar, de ondas de rádio, TV, eletromagnéticos, e venenos industriais lan­çados nas águas, nas verduras, inseticidas, herbicidas e todos os cidas que são usados por aí e que nos agridem a cada momento?

Do nosso lado só existe um organismo maravilhoso e uma energia cósmica vitalizante. E esta, armazenada em maior quan­tidade na água, faz milagres. E por que não?

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